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Tópicos - Xeontec

Páginas: 1 ... 4680 4681 [4682] 4683 4684 4685
93621
CB25C20X.BIN             
CB25C20X.TXT             
GOLDSTAR CK-20D10.BIN     
GOLDSTAR CK21A80X.BIN     
GOLDSTAR CK5366TR.BIN

93622
LG / LG- GOLDSTAR VARIAS
« em: Julho 20, 2008, 05:36:51 pm »
LG CB-29H30 Chasis PC-8KA.e2p lleva una 24C16     
LG-CF21D60.bin                                   
LG-CF25A56chasisPC 73A.hex                       
LG-CF29C46(24c16).hex                             
LG-KB14U71(24c16).hex-

93623
LG / GOLDSTAR MODELOS CF-XXXX
« em: Julho 20, 2008, 05:35:47 pm »
CF14F89.BIN               
CF20A80Y.BIN                     
CF20A90.BIN                       
CF20D70B.E2P             
CF20E20B.BIN                       
CF20E60.BIN                         
CF21A80B.BIN                     
CF21A80Y.BIN                       
CF21B70.BIN                         
CF21C22X.BIN             
CF21D30.BIN                       
CF21D60B.BIN                         
CF21E20.BIN                       
CF21S10E.BIN

93624
LG / LG KF-21P10 Chassis MV-008A
« em: Julho 20, 2008, 05:34:41 pm »
LG KF-21P10
Chassis MV-008A
Proc: LG8005-03C
HD6432199A 11F 0H1
Video TDA8844
Eeprom Atmel 24C16
KF-21P10T with TXT

93625
LG / LG CT-29Q90IP
« em: Julho 20, 2008, 05:33:10 pm »
LG CT-29Q90IP
Chassis MC006A
100Hz
Proc SDA5550M A14
Eeprom Atmel 24C16

93626
OUTRAS MARCAS / LG CT-21Q46ET
« em: Julho 20, 2008, 05:31:52 pm »
LG CT-21Q46ET
Proc MC007 Ver1.8
Video VDP3120B C3
Eeprom Atmel 24C16
Shassis MC007

93627
OUTRAS MARCAS / LG CF-21F89 Chassis MC-994A
« em: Julho 20, 2008, 05:30:43 pm »
LG CF-21F89 Shassis MC-994A
Proc LG8993-27C
Video TB1238BN
Eeprom Atmel 24C04

93628
OUTRAS MARCAS / JVC VARIAS MEMORIAS TV
« em: Julho 20, 2008, 05:29:16 pm »
AV-K2582.E2P                     
JVC   AV-G14P.e2p                 
JVC - 21CE.bin                   
JVC - A21-ME(24c04).bin           
JVC - AV021.bin                   
JVC - AV2110EE (24c04).bin       
JVC - AV21TE.bin                 
JVC - AV-29TH3ENS (24c16).hex     
JVC - C-14W.bin                   
JVC  C-2186SAH.e2p               
JVC-AV27820.e2p                   
JVC-C13710.e2p


93629
OUTRAS MARCAS / HITACHI VARIOS MODELOS
« em: Julho 20, 2008, 05:27:51 pm »
CP2846TAN-PROTEGIDA     
+CP2856+TAN           
-C25P250           
-CB2514-ALB1637
-CL28UF720AN.     
-CMT2199               
-CP-1714TE                   
-CP2546TAN             
-CPT2050         
-CS2552TA


93630
OUTRAS MARCAS / HITACHI CP2846TAN
« em: Julho 20, 2008, 05:25:41 pm »
Tv hitachi modelo CP2846TAN usa uma 24C04.e2p


93631
OUTRAS MARCAS / HITACHI CL2554AN.Chassis CP785
« em: Julho 20, 2008, 05:24:10 pm »
HITACHI CL2554AN.Chassis CP785

Usem uma 24c16.


93632
GRUNDIG / Grundig CUC1825 100Hz
« em: Julho 20, 2008, 05:20:38 pm »
GRUNDIG CUC1825 100Hz.rar


93633
GRUNDIG / Grundig mem?ria eprom CUC 6300
« em: Julho 20, 2008, 05:18:38 pm »
Para quem precisar fica em anexo.

93634
GRUNDIG / Grundig mem?ria eprom MODELOS P37-XXX
« em: Julho 20, 2008, 05:16:01 pm »
Para modelos da serie P37
Tamanho: 3.7 KB

93635
PHILIPS / Philips 20pf4121 sem imagem.
« em: Julho 20, 2008, 02:54:00 pm »
Philips 20pf4121
Avaria: Não tem imagem.

Solução da avaria:
Conteúdo Premium desbloqueado para si.
ATENÇÂO! Para descarregar ficheiros dos links premium precisa usar a password (senha) que recebeu por mensagem privada.
Substituir condensadores CE107, CE106 de 1000uf/10v na placa da fonte.

93636
NOKIA MICROSOFT / NOKIA Avarias resolvidas
« em: Julho 20, 2008, 01:04:03 pm »
Nokia 6630 blank display:


93637


Diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, s?o verdadeiraos her?is n?o reconhecidos no mundo da eletr?nica. Eles fazem v?rios trabalhos e s?o encontrados em todos os tipos de aparelhos. Eles formam os n?meros em rel?gios digitais , transmitem informa??es de controles remotos, iluminam rel?gios e informam quando suas ferramentas est?o ligadas. Agrupados, eles podem formar imagens em uma tela de televis?o gigante ou l?mpada incandescente normal. Eles n?o t?m filamentos que se queimam e n?o ficam muito quentes. Al?m disso eles s?o iluminados somente pelo movimento de el?trons em um material semicondutor, e duram tanto quanto um transistor padr?o.

Neste artigo, vamos examinar os princ?pios b?sicos existentes por tr?s destes sinais luminosos que encontramos em todos os lugares, apresentando alguns itens bacanas da eletricidade e luz no processo.

O que ? um diodo?

Um diodo ? o tipo mais simples de semicondutor. De modo geral, um semicondutor ? um material com capacidade vari?vel de conduzir corrente el?trica. A maioria dos semicondutores ? feita de um condutor fraco que teve impurezas (?tomos de outro material) adicionados a ele. O processo de adi??o de impurezas ? chamado de dopagem.

No caso dos LEDs, o material condutor ? normalmente arseneto de alum?nio e g?lio (AlGaAs). No arseneto de alum?nio e g?lio puro, todos os ?tomos se ligam perfeitamente a seus vizinhos, sem deixar el?trons (part?culas com carga negativa) livres para conduzir corrente el?trica. No material dopado, ?tomos adicionais alteram o equil?brio, adicionando el?trons livres ou criando buracos onde os el?trons podem ir. Qualquer destas adi??es pode tornar o material um melhor condutor.

Um semicondutor com el?trons extras ? chamado material tipo-N, j? que tem part?culas extras carregadas negativamente. No material tipo-N, el?trons livres se movem da ?rea carregada negativamente para uma ?rea carregada positivamente.

Um semicondutor com buracos extras ? chamado material tipo-P, j? que ele efetivamente tem part?culas extras carregadas positivamente. Os el?trons podem pular de buraco em buraco, movendo-se de uma ?rea carregada negativamente para uma ?rea carregada positivamente. Como resultado, os pr?prios buracos parecem se mover de uma ?rea carregada positivamente para uma ?rea carregada negativamente.

Um diodo ? composto por uma se??o de material tipo-N ligado a uma se??o de material tipo-P, com eletrodos em cada final. Essa combina??o conduz eletricidade apenas em uma dire??o. Quando nenhuma voltagem ? aplicada ao diodo, os el?trons do material tipo-N preenchem os buracos do material tipo-P ao longo da jun??o entre as camadas, formando uma zona vazia. Numa zona vazia, o material semicondutor volta ao seu estado isolado original - todos os buracos s?o preenchidos, de modo que n?o haja el?trons livres nos espa?os vazios, e a carga n?o pode fluir.

Para se livrar da zona vazia, voc? precisa que el?trons se movam da ?rea tipo-N para a ?rea tipo-P e buracos se movendo na dire??o inversa. Para fazer isto, voc? conecta o lado tipo-N do diodo no p?lo negativo do circuito e o lado tipo-P ao p?lo positivo. Os el?trons livres no material tipo-N s?o repelidos pelo eletrodo negativo e atra?dos para o eletrodo positivo. Os buracos no material tipo-P se movem na dire??o contr?ria. Quando a diferen?a de voltagem entre os eletrodos ? alta o suficiente, os el?trons da zona vazia s?o retirados de seus buracos e come?am a se mover livremente de novo. A zona vazia desaparece e a carga se move atrav?s do diodo.

Se voc? tentar mover a corrente na dire??o oposta, com o lado tipo-P conectado ao p?lo negativo do circuito e o lado tipo-N conectado ao p?lo positivo, a corrente n?o fluir?. Os el?trons negativos no material tipo-N s?o atra?dos para o eletrodo positivo. Os buracos positivos no material tipo-P s?o atra?dos para o eletrodo negativo. Nenhuma corrente flui atrav?s da jun??o porque os buracos e os el?trons est?o cada um se movendo na dire??o errada. A zona vazia ent?o aumenta.

A intera??o entre el?trons e buracos nesta configura??o tem um interessante efeito colateral - ela gera luz.

Como pode um diodo produzir luz?

Luz ? uma forma de energia que pode ser liberada de um ?tomo. ? feita de uma grande quantidade de pequenos pacotes tipo part?culas que t?m energia e momento, mas nenhuma massa. Estas part?culas, chamadas f?tons, s?o as unidades b?sicas da luz.

Os f?tons s?o liberados como resultado do movimento de el?trons. Em um ?tomo, os el?trons se movem em ?rbitas ao redor do n?cleo. El?trons em ?rbitas diferentes t?m quantidades diferentes de energia. De maneira geral, os el?trons com mais energia se movem em ?rbitas mais distantes dos n?cleos.

Para um el?tron pular de uma ?rbita mais baixa para uma ?rbita mais alta, algo deve aumentar seu n?vel de energia. Inversamente, um el?tron libera energia quando cai de uma ?rbita mais alta para uma mais baixa. Essa energia ? liberada na forma de um f?ton. Uma grande queda de energia libera um f?ton de alta energia, que ? caracterizado por uma alta freq??ncia. Verifique Como funciona a luz para obter uma explica??o completa.

Como vimos na ?ltima se??o, el?trons livres se movendo atrav?s de um diodo podem cair em buracos de uma camada tipo-P. Isto envolve uma queda da banda de condu??o para uma ?rbita mais baixa, quando ent?o os el?trons liberam energia na forma de f?tons. Isso acontece em qualquer diodo, mas voc? pode apenas ver os f?tons quando o diodo ? composto por um material espec?fico. Por exemplo, os ?tomos em um diodo de sil?cio padr?o s?o arrumados de forma que os el?trons saltem uma dist?ncia relativamente curta. Como resultado, a freq??ncia do f?ton ? t?o baixa que ? invis?vel ao olho humano - est? na por??o infravermelha do espectro de luz. Certamente, isto n?o ? necessariamente algo ruim: LEDs infravermelhos s?o ideais para controles remotos, entre outras coisas.

Diodos emissores de luz vis?vel (VLEDs), como os que iluminam um rel?gio digital, s?o feitos com materiais que possuem uma grande dist?ncia entre a banda de condu??o e as ?rbitas mais baixas. A dist?ncia determina a freq??ncia do f?ton - em outras palavras, ela determina a cor da luz.

Enquanto todos os diodos liberam luz, a maioria n?o o faz muito efetivamente. Em um diodo comum, o pr?prio material semicondutor termina absorvendo parte da energia da luz. Os LEDs s?o fabricados especialmente para liberar um grande n?mero de f?tons para fora. Al?m disso, eles s?o montados em bulbos de pl?sticos que concentram a luz em uma dire??o espec?fica. Como voc? pode ver no diagrama, a maior parte da luz do diodo ricocheteia pelas laterais do bulbo, viajando na dire??o da ponta redonda.
Os LEDs t?m muitas vantagens sobre l?mpadas incandescentes convencionais. Uma delas ? que eles n?o t?m um filamento que se queime e durar?o muito mais tempo. Al?m disso, seus pequenos bulbos de pl?stico os tornam muito mais dur?veis. Eles tamb?m cabem mais facilmente nos modernos circuitos el?tricos.

Mas a principal vantagem ? a efici?ncia. Em uma l?mpada incandescente convencional, o processo de produ??o de luz envolve a gera??o de muito calor (o filamento deve ser aquecido). Isso ? energia totalmente desperdi?ada. A menos que voc? use l?mpadas como aquecedor, porque uma enorme por??o de eletricidade dispon?vel n?o est? indo para a produ??o de luz vis?vel. LEDs geram pouco calor. Uma porcentagem muito mais alta de energia el?trica est? indo diretamente para a gera??o de luz, o que diminui a demanda de eletricidade consideravelmente.

At? recentemente, os LEDs eram muito caros para serem usados na maioria das aplica??es de ilumina??o, porque eles s?o feitos com material semicondutor avan?ado. Entretanto, o pre?o de dispositivos semicondutores tem ca?do na ?ltima d?cada, tornando os LEDs uma op??o de ilumina??o mais vi?vel para uma grande variedade de situa??es. Embora inicialmente eles possam ser mais caros que as luzes incandescentes, seu custo mais baixo ao longo do tempo de uso faz deles uma melhor aquisi??o. No futuro, os diodos ter?o um papel ainda mais importante no mundo da tecnologia.

93638

Pinouts de alguns auto-r?dios pioneer para quem lhe possa interessar:

93639
A/V Input Audio/Video Input/Output
Os equipamentos tipo ?udio/V?deo possuem recursos para o controle do sinal de v?deos, CDs, TV, etc. , de forma a processar esses sinais, distribuindo-os e separando-os; para a TV os sinais de imagem e para o amplificador/controlador os de ?udio.

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AB Test
M?todo para avalia??o do desempenho comparado de dois componentes ou sistemas atrav?s do chaveamento r?pido entre eles. Durante grava??es, ? realizado comparando o que est? sendo gravado e a fonte original atrav?s do controle "monitor".

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Absor??o
Fen?meno que evita que uma onda seja refletida com a mesmo quantidade de energia da onda incidente. A diferen?a entre as energias das ondas tem como resultado gera??o de calor.

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Acoustic Lens Lentes Ac?sticas
Pe?a met?lica ou pl?stica, colocada ? frente de um alto-falante de agudos e destinada a aumentar o ?ngulo de dispers?o das altas freq??ncias.

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Acoustic Suspension Suspens?o Ac?stica
Sonofletor constru?do em caixa hermeticamente selada no qual a for?a restauradora ao movimento do woofer ? proporcionada em sua maior parte pelo volume de ar da caixa. Para isso ? necess?rio que o alto-falante apresente suspens?o muito macia e linear ao movimento. Uma varia??o do sonofletor do tipo infinito. T?cnica de constru??o de caixas ac?sticas, onde o bafle ? perfeitamente vedado, servindo o ar preso dentro da caixa como amortecedor do cone do falante. Este tipo de caixa ? conhecido por seu tamanho reduzido e por sua baixa efici?ncia.

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Active Filter Filtro Ativo
Dispositivo que tem por finalidade eliminar sinais de uma determinada freq??ncia ou de uma faixa de freq??ncias acima ou abaixo de um valor limite. Pode ser passivo, quando emprega apenas componentes passivos (resistores, capacitores e indutores), ou ativo.

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Ac?stica Acoustics
Ci?ncia que estuda os fen?menos sonoros. Tamb?m assim se denomina a caracter?stica ac?stica das salas de audi??o e outros recintos. ? a ci?ncia que estuda fen?menos ligados ao som. ? a caracter?stica do ambiente que influencia o som que ouvimos.

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AES (Audio Engineering Society)
Principal organiza??o internacional que congrega os profissionais do ?udio.

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AES/EBU (Audio Engineering Society/European Broadcasting Union Standard)
S?rie de padr?es para a transmiss?o de dois canais de ?udio digital em uma comunica??o serial.

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AF
Abrevia??o de Audio-freq??ncia. Faixa de freq??ncias aud?veis ou captadas pelo ouvido humano, compreendendo de 20 a 20.000 Hz, aproximadamente.

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AFC (Automatic Frequency Control)
Abrevia??o de Controle Autom?tico de Freq??ncia. ? o circuito de um sintonizador de FM que fixa automaticamente a sintonia de uma emissora.

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AGC (Automatic Gain Control)
? o circuito de um sintonizador de AM ou FM que compensa as diferen?as de n?vel existentes entre os sinais de diversas emissoras de radiodifus?o. Ao recebermos uma emissora fraca, o C.A.G. aumenta o ganho dos est?gios de R.F. e o diminui para uma emissora forte. Com isto temos, na sa?da de ?udio, um volume constante para todas as emissoras.

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Agudos Treble
Faixa de freq??ncias que situam-se na parte mais alta do ?udio, a partir de aproximadamente 5 kHz.

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Agulha Stylus
Pequena e delgada pe?a de safira ou diamante, com corte geom?trico especial utilizada em Gira-discos anal?gicos. ? a parte de uma c?psula fonocaptora que percorre os sulcos de um disco tipo Long-Play anal?gico.

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Agulha Bi-Radial Bi-Radial stylus Agulha El?ptica
Agulha fonocaptora de se??o transversal semelhante a uma elipse, empregando dois raios de circunfer?ncia diferentes.

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Agulha C?nica Conical Stylus Spherical Stylus
Agulha fonocaptora de se??o transversal circular.

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Agulha de Corte Cutting Stylus
Agulha utilizada para gravar os sulcos dos discos fonogr?ficos anal?gicos durante a fabrica??o.

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Ajuste de Timbre Pitch Control
Dispositivo encontrado em mesas reprodutoras, gravadores, softwares de composi??o, e que permite o ajuste fino da velocidade aparente de reprodu??o .

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ALC (Automatic Level Control) CAN (Controle Automatico de N?vel)
Circuito que mant?m um n?vel de sa?da constante para varia??es do n?vel de sinal em sua entrada. Muito utilizado em gravadores para manter o n?vel de grava??o constante para variados n?veis de sinais captados pela fonte sonora.

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Alnico
Liga utilizada como im? de alto fluxo magn?tico para alto falantes

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Alta Fidelidade High Fidelity HiFi
Equipamentos capazes de reproduzir o ?udio com a maior fidelidade poss?vel, empregando os melhores projetos e componentes, sem compromissos com o custo. Tamb?m conhecidos como equipamentos High-End.

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Alternating Current (AC) Corrente Alternada (CA)
Abrevia??o de Corrente Alternada. Tipo de corrente el?trica que muda de polaridade periodicamente. Termo gen?rico, geralmente usado para designar a alimenta??o el?trica utilizada nas resid?ncias, escrit?rios, etc.

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Alto-Falante Loudspeaker Speaker
Transdutor eletroac?stico que tem a fun??o de transformar um sinal el?trico em ondas ac?sticas. Os principais tipos s?o: subwoofers, woofers, midrangers e tweeters. Transdutor eletroac?stico que converte energia el?trica em energia sonora.

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Alto-Falante Coaxial Coaxial Speaker
Alto-falante composto de um cone para reprodu??o de graves e de outro transdutor para agudos, montados concentricamente.

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Alto-Falante de Agudos Tweeter
Alto-falante especialmente projetado para responder ?s altas freq??ncias. Pode utilizar cone de papel, pl?stico ou metais nobres, leves e r?gidos. Tamb?m s?o constru?dos com domos ou fitas (Ribbon) met?licas ou de pl?sticos especiais.

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Alto-Falante de Graves Woofer
Alto-falante especialmente projetado para responder ?s baixas freq??ncias (consideradas aproximadamente de 20 Hz a 500 Hz. O cone utilizado, embora r?gido estruturalmente, possui uma borda bastante flex?vel para facilitar altas excurs?es nas freq??ncias mais baixas

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Alto-Falante de M?dios Squawker Midrange
Alto-falante destinado ? reprodu??o das freq??ncias m?dias (consideradas aproximadamente de 500Hz a 5kHz)

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Alto-Falante Eletrost?tico Electrostatic Speaker
Alto-falante que utiliza o princ?pio de funcionamento de uma membrana que vibra quando em presen?a de um campo eletrost?tico de alta tens?o. Este campo ? produzido por meio de uma tens?o D.C. extra alta modulada pelo sinal amplificado. Costuma apresentar imped?ncia de entrada elevada e geralmente de carater capacitivo.

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Aluminium cone
Cone desenvolvido em liga espec?fica de duralum?nio, com tratamento qu?mico especial que proporciona uma rigidez diferenciada e muito superior ao cone de pl?stico ou de papel. Reproduz o som com alt?ssima qualidade e ou distor??o bastante reduzida.

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AM (Amplitude Modulation) AM (Amplitide Modulada)
Abrevia??o de Amplitude Modulada. Tipo de transmiss?o que utiliza o princ?pio da varia??o de amplitude de uma portadora de R.F., de acordo com o sinal de ?udio do programa a ser transmitido. A radiodifus?o em AM, pode ser transmitida em faixas de ondas m?dias (MW) ou de ondas curtas (SW). A responsta em freq??ncia de ?udio ? limitada indo de 40 Hz a aproximadamente 5 KHz, geralmente as transmiss?es s?o monof?nicas, embora tamb?m haja um padr?o t?cnico para estereofonia.

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AM Supression Supres?o de AM
Caracter?stica de um sintonizador em eliminar as varia??es de amplitude de uma portadora de FM. Estas varia??es s?o Interfer?ncias de natureza variada e, portanto, quanto mais rejeitadas forem, melhor ser? a rela??o sinal/ru?do do sintonizador.

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Ambi?ncia
Caracter?stica ac?stica distinta de um detrminado local.Os aspectos sonicamente reconhec?veis de um ambiente na reprodu??o podem ser sintetizados como "ambi?ncia" e correspondem principalmente ? reverbera??o e eco presentes. Muitas vezes a ambi?ncia ? produzida artificialmente pela introdu??o de efeitos sintetizados eletronicamente.

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Amortecimento Damping
Processo de controle para a redu??o dos efeitos de resson?ncia de forma a evitar distor??es e colora??o do som. Geralmente ? realizada com o uso de elementos resistivos ou seus equivalentes mec?nicos e ac?sticos.

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Amostragem Sampling
Em ?udio digital, amostragem corresponde ? uma medida da amplitude do sinal tomada em intervalos fixos de tempo. A freq??ncia de amostragem para o CD ? de 44,1 kHz, significando que o sinal ? medido 44.100 vezes a cada segundo.

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?mpere
Unidade de corrente el?trica

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Amplifica??o Amplification
Processo de eleva??o do n?vel de tens?o dos sinais de ?udio de forma a adapt?-los a uma etapa seguinte e evitar perdas e aumento do ru?do devido ao descasamento de n?vel e imped?ncia.

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Amplificador Amplifier
Dispositivo destinado a elevar os n?veis de tens?o dos sinais de ?udio. ? muitas vezes empregado para designar o conjunto preamplificador/amplificador de pot?ncia, ou Amplificador Integrado.

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Amplificador de Pot?ncia Power Amplifier
Est?gio de um amplificador de ?udio que eleva o sinal de ?udio fornecido pelo preamplificador a um n?vel de tens?o e imped?ncia adequados para impulsionar um alto-falante. Tamb?m denominado amplificador principal.

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Amplificador em Ponte Bridge Amplifier
Est?gio de pot?ncia com configura??o que utiliza dois circuitos id?nticos em contrafase para aumentar a pot?ncia dispon?vel com a mesma tens?o de alimenta??o D.C.

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Amplificador Integrado lntegrated Amplifier
Usado para designar o conjunto preamplificador/amplificador de pot?ncia. Normalmente ? usado somente o termo amplificador para designar este conjunto.

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Amplificador Principal Main Amplifier
Est?gio de um amplificador de ?udio que eleva o sinal de ?udio fornecido pelo preamplificador a um n?vel de tens?o e imped?ncia adequados para impulsionar um alto-falante. Tamb?m denominado amplificador principal.

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Amplificadores
Equipamento utilizado para aumentar o n?vel de um sinal el?trico, originado de uma fonte de sinal - Gire discos -Cassetes /CD, atrav?s de um cabo blindado. Podem ser de dois tipos: com fonte chaveada ou com circuito integrado.

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Amplification Amplifica??o
Processo de eleva??o do n?vel de tens?o dos sinais de ?udio de forma a adapt?-los a uma etapa seguinte e evitar perdas e aumento do ru?do devido ao descasamento de n?vel e imped?ncia.

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Amplifier Amplificador
Dispositivo destinado a elevar os n?veis de tens?o dos sinais de ?udio. ? muitas vezes empregado para designar o conjunto preamplificador/amplificador de pot?ncia, ou Amplificador Integrado.

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Amplitude
Amplitude: magnitude instant?nea de uma oscila??o, como por exemplo, a amplitude de press?o ac?stica

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Analisador de Espectro Spectrum Analyser
Equipamento utilizado para monitorar a resposta em freq??ncia, mostrando os diferentes grupos de freq??ncias em forma de gr?fico de barras horizontais. Os analisadores geralmente empregam grupos de ter?as ou de freq??ncias inteiras.

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Analog Digital Converter
M?dulo que converte o sinal anal?gico para o dom?nio digital, usado em gravadores digitais e est?dios que produzem fitas e CDs. A informa??o da forma de onda ? medida em cada instante e convertida em um n?mero bin?rio (composto de zeros e uns). Por exemplo, um conversor de 16 bits ? capaz de registrar um entre 65.536 valores diferentes em cada mudola??o.

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Anal?gico Analog
Sinal el?trico no qual a freq??ncia e o n?vel variam continuamente em rela??o ao sinal el?trico ou ac?stico original. Componente que trabalha com um sinal que ? uma r?plica do original.

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Anechoic Chamber C?mara Anec?ica
Sala especialmente projetada para o teste de equipamentos sonoros, microfones e alto-falantes, em teoria absolutamente isenta de reverbera??es. Esta caracter?stica ? obtida pelo uso de material ac?stico absorvente.

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Anec?ico
Ambiente sem reflex?es de ondas sonoras

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?ngulo de cobertura
?ngulo que ? limitado pelos dois pontos de atenua??o de 6dB e tem com v?rtice o ponto de gera??o do sinal ac?stico

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?ngulo de Corte ?ngulo Vertical Cutting Angle
?ngulo (vertical) formado pelo eixo da agulha de corte (durante a grava??o do disco fonogr?fico anal?gico) com a normal ? superf?cie do disco no ponto de contato da agulha com o disco.

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?ngulo Vertical
O mesmo que ?ngulo de corte.

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Antena Antenna
Dispositivo para capta??o das ondas eletromagn?ticas nas faixas de radiofreq??ncia. ? composta de componentes met?licos nas mais variadas configura??es. Os comprimentos e a disposi??o dos elementos ir?o depender das freq??ncias que se quer receber. Para as freq??ncias extra altas empregadas por sat?lites apresenta o formato de um disco ou prato.

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Antena de Ferrita Ferrite Core Antenna
Tipo de antena usado especialmente para a recep??o de AM. ? constitu?da de algumas espiras de fio enroladas sobre um bast?o (n?cleo) de ferrita.

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93640
SONY HCD-S800
N?o liga.
Diodo D909 e possivelmente IC901 (STKF6676)
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N?o obdece a nenhuma ordem.
Bobina L904 defeituosa (10 MICROH)

SONY DVP-S9000ES
N?o tem saida de video RGB ou composto.
Na placa MB-86 mudar o regulador de 3V. IC503

SONY DVP-NS300
Fonte n?o arranca.
Mudar IC301 e DIODO D301

SONY DVP-NS305
A fonte n?o arranca.
Mudar IC101.




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