Mostrar Mensagens

Esta secção permite-lhe ver todas as mensagens colocadas por este membro. De realçar que apenas pode ver as mensagens colocadas em zonas em que você tem acesso.


Tópicos - Macario77

Páginas: 1 2 [3] 4 5
41
INTENSIDADE DA CORRENTE :
A intensidade é a quantidade de eletricidade que pode atravessar um determinado condutor. Para a mesma tensão um condutor deixa passar tanta eletricidade quanto maior for o seu diâmetro. A intensidade da corrente exprime-se em ampéres (A) ou em miliampéres (mA).

TENSÃO :
A tensão pode ser comparada à pressão da água. A uma pressão elevada é possível no mesmo lapso de tempo, transportar uma maior quantidade de água. Uma tensão elevada permite pois circular mais eletricidade. A tensão exprime-se em volts (V).

RESISTÊNCIA :
Para transportar a eletricidade, utilizam-se materiais de fraca resistência (o cobre por exemplo). A resistência de um condutor depende do seu comprimento, diâmetro e da natureza do material que o compõe. Ela exprime-se em ohms (símbolo W).

POTÊNCIA :

A eletricidade é transformada em calor, em luz ou em movimento. Portanto nem todas as lâmpadas iluminam da mesma maneira nem todos os motores têm a  mesma potência. Os aparelhos elétricos estão todos munidos de uma placa indicativa da sua potência (unidade de medida : o Watt (W) ou o Kilowatt (kW).

CONSUMO :
O consumo depende da potência. Basta-lhe multiplicar a potência (em Watt ou Kilowatt) pelo tempo real de funcionamento. A unidade de consumo é o Kilowatt/hora (kWh) ou por outras palavras um consumo de um kilowatt significa mil watts durante um período de uma hora. Um pequeno aquecedor de 1500 W que funcione uma hora sem interrupção consome 1500 Watts/hora ou seja 1,5 Kilowatt/hora (kWh). Um candeeiro de 17 w tem de funcionar durante 59 horas para consumir 1 kWh. O consumo é registado pelo contador elétrico.

A LIGAÇÃO À TERRA:
A ligação à terra (eletrodo de terra) desvia a corrente quando uma pessoa estiver em contacto com um aparelho defeituoso. É por isso obrigatório prever nas fundações das paredes exteriores (profundidade : 60 cm min) uma vareta de terra (em cobre) com o mínimo de 35 mm² de secção.

BARRA DE CORTE
As extremidades da vareta de cobre fixam-se a um borne de ligação. A resistência de um condutor de terra não pode exceder os 100 ohms; senão deverá utilizar piquets galvanizados enterrados na terra. Uma barra de corte (obrigatória) permite medir a resistência da terra.

RENOVAÇÃO:
Neste caso é suficiente a introdução no solo de piquets de terra galvanizados. Obterá assim uma resistência de dispersão no máximo 100 ohms. A ligação do Piquet e da barra de corte faz-se com a ajuda de um condutor isolado (amarelo-verde) no mínimo de 16 mm².

LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL
Mesmo uma ligação à terra correta não impede a corrente de atravessar elementos condutores estranhos à instalação elétrica : peças metálicas da estrutura de construção, chassis de alumínio, vigas de aço, …. é por isso que recorremos a uma ligação equipotencial. Ela liga entre eles e à terra todas as partes condutoras acessíveis da construção e todas as canalizações de gás, água e aquecimento. Além disso existem ligações equipotenciais suplementares, entre outras à casa de banho (ver rubrica deste assunto).

INSTALAÇÃO INTERIOR, CONJUNTO DE CONTAGEM :
A rede elétrica entra em casa por um cabo de alimentação que chega ao conjunto de contagem. Aqui encontra-se o disjuntor principal. O interruptor principal permite cortar a tensão de toda a instalação. O acesso ao conjunto é reservado á empresa de distribuição de energia (EDP).

QUADRO ELÉTRICO :
Este quadro é o ponto principal de onde partem todos os circuitos elétricos e onde se reúnem os diferentes disjuntores. Toda a transformação ou extensão desta parte da instalação deve ser efetuada por um eletricista profissional. Existem também quadros pré -cabelados.

GRUPOS :
A rede elétrica de sua casa divide-se em diversos circuitos, em caso de avaria, a tensão só será cortada numa parte da casa. As avarias são freqüentemente provocadas por uma sobrecarga da rede ou um curto -circuito. Dá -se uma sobrecarga quando a necessidade de corrente é muito elevada. Dá-se um curto -circuito sempre que, entre dois pontos de potencial diferente a resistência seja nula (e como tal a corrente ilimitada). Marque a que grupo pertencem as tomadas, a iluminação, etc. Basta-lhe para isso cortar a alimentação de cada circuito por sua vez.

ILUMINAÇÃO :
A quantidade de corrente que pode atravessar o condutor depende do seu diâmetro. Para iluminação condutores de 1,5 mm² de secção são suficientes. Preveja ao menos um ponto de iluminação por cada divisão. No caso da cozinha preveja uma iluminação suplementar por cima da bancada.

AS TOMADAS DE CORRENTE :
Preveja tomadas de corrente em cada divisão da casa, afim de poder utilizar à vontade os seus aparelhos domésticos. Limite o seu número a oito por circuito. Para as tomadas utilize um condutor de 2,5 mm² de secção. Não instale tomadas e iluminação no mesmo circuito.

APARELHOS DE GRANDE POTÊNCIA :
Frigorífico e arca frigorífica são alimentados por circuitos separados (2,5 mm² de secção) e em tomadas separadas, assim em caso de avaria de um terá sempre o outro a funcionar. Utilize cabos de 4 mm² para a máquina de lavar e de 6 mm² para o fogão elétrico.

OS CORTA-CIRCUITOS, CÁLCULOS :
A tensão necessária para alimentar os seus aparelhos domésticas é de 220V. Se ela não pode variar, a potência pedida ao circuito pode ir de 60 watts, no caso de uma lâmpada, a mais de 2 kilowatts para uma máquina de lavar.


ELEMENTOS DE CALIBRAGEM :
O calibre atribuído à proteção de cada circuito deve ser respeitado, para evitar todo e qualquer risco de sobrecarga sem entrar em ação o corta -circuito. Este último pode ser controlado por um elemento de calibragem. Pode trata -se também de um disjuntor modular a montar na calha.


OS FUSÍVEIS :
Desde que a intensidade máxima admitida por um determinado fusível seja atingida (ela é também assinalada por cores diferentes), este funde-se e deve então ser substituído. É preferível substituir os antigos fusíveis de 6, 10 e 15 A por novos de 6,10 e 16 ª

DISJUNTOR AUTOMÁTICO :
Neste tipo de disjuntor encontra-se uma patilha ou um botão que dispara em caso de sobrecarga ou curto-circuito. Para restabelecer a corrente basta repor a patilha na posição inicial. Repare primeiro a causa da avaria, ou desligue o aparelho defeituoso.

DISJUNTOR DIFERENCIAL :
Este tipo de disjuntor monta -se com o conjunto de contagem. Ele corta a alimentação logo que seja detectada uma corrente superior a 300 mA no circuito de ligação à terra. É igualmente prudente a colocação de disjuntores diferenciais de 30 mA para as divisões como a casa de banho.

A CABELAGEM, AS CORES :
A segurança é uma prioridade absoluta no domínio da eletricidade. É por isso que um código de cores standard é aplicado em todo o lado. Este foi modificado em 1970, é preferível conhecer as duas versões. Logo que instale um circuito elétrico, respeite sempre estes códigos. Para a iluminação, corte o fio da fase ao nível do interruptor e deixe correr o neutro sem interrupção até à lâmpada. Se inverter a cabelagem a lâmpada estará sempre sob tensão !

A FASE E O NEUTRO :
Dois fios são necessários à circulação da corrente : a fase (ida) e o neutro (volta). Uma diferença de potencial existe dois fios. Sempre que eles são postos em contacto (circuito aberto por ação de um interruptor), a corrente elétrica circula.

A TOMADA DE TERRA :
É uma segurança indispensável : em caso de contacto acidental de uma pessoa com a corrente elétrica, esta será desviada, através da tomada de terra, até ao borne de terra. Os aparelhos situados numa divisão húmida ou que utilizem água devem estar ligados à terra.

A FASE :
O fio da fase pode ser castanho ou preto. Ele é castanho no caso do condutor rígido de instalação fixa, mas freqüentemente preto nos cabos flexíveis de ligação de uma lâmpada ao interruptor.

CABELAGEM, AS BAINHAS :
Os condutores que ligam o conjunto de contagem aos pontos de alimentação do circuito devem estar protegidos. É por isso que eles passam através das paredes, dentro de tubos de PVC ou de bainhas de plástico caneladas flexíveis. Eles são geralmente agrupados por cinco (ou seja, 3 de 2,5 mm² e 2 de 1,5 mm²).

AS CURVAS :
Pode curvar os tubos com a ajuda de uma mola própria para o efeito, mas é muito mais fácil utilizar curvas especiais, nas extremidades das quais introduzirá os troços de tubo. Para colocar os cabos dentro das bainhas compridas, faça-o com uma bicha de eletricista.

A BICHA DE ELETRICISTA :
Os fios condutores (rígidos) são descarnados 10 cm e depois fixados à extremidade da bicha de eletricista. Os outros fios (descarnados 4 cm) são fixos ao primeiro. Trabalhe a dois, um empurra enquanto o outro puxa. Preveja sempre um ligeiro excedente de fio +/- 10 cm (de reserva).

AS DERIVAÇÕES :
Realize as derivações com a ajuda de caixas de derivação (exteriores ou encastráveis; estanques para as divisões húmidas). Elas são providas de entradas concêntricas de diferentes diâmetros. Faça a abertura conveniente à bainha de PVC. A caixa alojará os bornes de ligação.

LIGAÇÃO DOS CONDUTORES, MÉTODO A SEGUIR :
Por razões estéticas, as bainhas e as caixas de derivação são geralmente escondidas nas paredes, pavimentos, ou tetos, em rasgos abertos com escopro e martelo ou com a rebarbadora. Estes últimos serão depois enchidos com cimento (certifique-se não deixar entrar cimento para os tubos).

TRAJETO DOS TUBOS :
Uma vez dissimulados nas paredes os tubos são imperceptíveis por baixo da pintura ou do papel de parede. Furar é portanto perigoso. É por isso que é recomendado seguir um trajeto particular para a colocação dos tubos,  de fazer um esquema ou tirar uma fotografia.

TUBOS EXTERIORES :
Os tubos colocados por fora da parede devem ser fixos com o auxílio de braçadeiras distanciadas de 30 cm entre si se o tubo for horizontal e de 45 cm se for vertical. Se utilizar uma curva coloque uma braçadeira no máximo a 10 cm de cada uma das suas extremidades (idem para as caixas, tomadas, interruptores).

OS CABOS FLEXÍVEIS :
Além dos condutores rígidos colocados dentro de um tubo existem também cabos flexíveis que agrupam vários condutores dentro de um isolamento plástico flexível : WB, VTLB, VTMB,…Estes cabos podem estar colocados dentro ou fora de uma parede, e são ideais para colocações externas.

AS CALHAS TÉCNICAS :
Existem ainda calhas plásticas especiais, chamadas calhas técnicas, prontas a receber os cabos e nas quais é muito fácil colocar tomadas ou interruptores. Estas calhas são apenas coladas ou aparafusadas à parede. Elas oferecem uma solução rápida e estética.

CORTAR E DESCARNAR OS FIOS, O X-ATO :

Deve primeiro cortar longitudinalmente a bainha flexível que envolve os condutores ou no caso de um condutor desigual de dois fios paralelos, separar os dois fios. Utilize para isto um x-ato de eletricista ou uma faca de alcatifa.

O ALICATE DE DESCARNAR :
A ponta de um alicate descarnador está munida de uma abertura em “V” muito cortante e que retira o isolamento protegendo o interior do condutor. Um parafuso de regulação permite ajustar a abertura ao diâmetro do fio. O alicate corta e retira assim o isolamento sem danificar o condutor.

DESCARNAR OS FIOS :
Uma vez cortado o pe daço de isolamento ele pode deslizar ao longo do fio de cobre. Não descarnar mais de 1 cm, o que não apresenta nenhuma dificuldade se utilizar um descarnador automático : eles são de fato pré-regulados a este comprimento.

OS FIOS :
Torça firmemente os filamentos de cobre, para que eles formem um cabo bem compacto que facilmente introduzirá no borne. Pode igualmente ser necessário encurva-los com a ajuda de um alicate de pontas longas, para facilitar a introdução nos contactos.

ISOLAMENTO :
Um condutor cuja bainha plástica esteja danificada representa um perigo. Deve substituí-lo. Isto pode dar-se com condutores rígidos entubados assim como com cabos flexíveis. Neste último caso repare a bainha isolante com fita isoladora especial.

AS TOMADAS EXTERIORES / ENCASTRÁVEIS :
Os circuitos elétricos, por intermédio das caixas de derivação e dos interruptores alimentam as tomadas. Estas podem ser exteriores e fixadas à parede, ou encastráveis. Neste caso deve primeiro efetuar os rasgos na parede.

A LIGAÇÃO :
Ligue o fio de terra, amarelo e verde, ao borne de terra assinalado pelo símbolo habitual (três traços horizontais e um vertical). O fio da fase é ligado ao borne marcado com um “P”, o neutro ao borne restante.


FIXAÇÃO :
Nos lados direito e esquerdo da armação metálica da tomada encontram-se duas fixações destinadas a mantê -la no local dentro da caixa. Se necessário, desaperte um pouco estas fixações, reponha no local o miolo e reaperte. Reponha a seguir o espelho.

SEGURANÇA CRIANÇAS :
As crianças brincam com as tomadas elétricas. Escolha modelos equipados com dispositivos de segurança para crianças, em que os buracos são obstruídos por uma placa pivotante que você deve rodar meia volta para ter acesso aos contactos, ou modelos equipados com um obturador especial chamado eclipse.

AS DERIVAÇÕES :
Nas novas construções utilizam-se caixas de derivação. Num edifício antigo é por vezes difícil encontrar uma caixa, o mais simples é derivar a alimentação de uma tomada existente, se o circuito não comportar mais de oito tomadas e se o cabo tiver uma secção de 2,5 mm² no mínimo.

INTERRUPTOR UNIPOLAR :
Ele dispõe de dois bornes entre os quais é estabelecido ou não contacto. O fio da fase é ligado ao borne marcado com um P ou uma patilha vermelha o outro borne é ligado à lâmpada por fio preto prolongando a fase. O neutro segue inteiro até à lâmpada.

O INTERRUPTOR BIPOLAR :
No caso do inte rruptor bipolar, tanto a fase como o neutro são interrompidos. As posições respectivas dos fios azuis e castanhos não importam. Os bornes são em número de 4, sendo 2 marcados com um P. Certifique-se de que o condutor negro prolonga a fase.

O INTERRUPTOR DUPLO :
É um interruptor de dois comandos que pode acender duas lâmpadas independentes. A fase é ligada ao borne P de um comando, por sua vez ligado ao borne vizinho. Os prolongamentos desta fase comum chegam às lâmpadas, assim como os dois fios derivados do neutro.

O VAIVÉM :
Este sistema permite acender indiferentemente uma lâmpada a partir de dois interruptores, munido de 4 bornes. Os bornes similares presentes nos dois interruptores devem estar ligados entre eles.

A INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA, UM LUSTRE :
Para suspender uma lâmpada no teto, terá necessidade de uma bainha de suspensão (pequena placa em plástico com 3 furos). Passar o fio da lâmpada através da capa e depois através de dois furos da barra.

A LIGAÇÃO :
Ligue os fios que saem do teto aos da lâmpada, com um dado de junção. As ligações ficarão assim isoladas. Os fios devem ser apertados no dado com parafusos. Para concluir, faça deslizar a capa sobre a ligação.

APLIQUES E PLAFONIERS :
Uma vez que os fios saiam da parede ou do teto, apliques e plafoniers estão prontos a ser colocados. Aperte os fios nos contactos situados no casquilho.

AS LÂMPADAS FLUORESCENTES
Puxe os fios de alimentação através da abertura prevista no teto. Aperte ao teto a placa de fixação. Ligue os fios como deve ser no dado de junção da lâmpada : castanho na fase, azul no neutro, verde/amarelo na terra. Coloque a lâmpada e a tampa.

AS TENSÕES USUAIS :
A tensão fornecida pela rede dentro de casa é de 220 V, mas o uso de tensões baixa (12 V) impõe-se, por medida de segurança, para (entre outros) a campainha de entrada, o trinco da porta da escada, o telefone de porteiro ou a iluminação de halogéneo.

A CASA DE BANHO,  A LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL :
Os elementos metálicos como a banheira, o poliban, as condutas de água, o esquentador e eventualmente os caixilhos (se metálicos) devem estar ligados entre eles à terra. Esta ligação equipotencial complementar é obrigatória.

O DISJUNTOR DIFERENCIAL :
Um disjuntor diferencial de uma sensibilidade de 30 mA é obrigatório para cada divisão húmida, assim como para a máquina de lavar roupa, secar roupa e lavar louça, que devem estar protegidas pelo mesmo. Verifique regularmente o seu funcionamento, premindo o botão de fase, depois rearmando-o.

OS VOLUMES DE SEGURANÇA :
A casa de banho está dividida em diferentes zonas ou “volumes” definidos à volta da banheira : o volume envelope, o volume de proteção e o volume exterior. As
únicas instalações elétricas autorizadas nos dois primeiros devem estar alimentadas a 12 volts.

O VOLUME ENVELOPE (VOLUME 1) :
No volume da banheira prolongado até 2,25 m de altura (é o volume envelope), instalação de lâmpadas ou tomadas de corrente é interdita. As únicas exceções admitidas são os aparelhos alimentados em baixa tensão, ou os termoacumuladores fixados à parede.

OS VOLUMES 2 E 3 :
Em volume 2 (volume de proteção), à distância de 60 cm da periferia da banheira a instalação de iluminação protegida mecanicamente é admitida, no resto da casa de banho, é permitido instalar tomadas, interruptores ou aparelhos fixos se forem protegidos contra as projeções de água.

CONSELHOS DE SEGURANÇA, CORTAR A CORRENTE :
Mesmo se está habituado a efetuar os seus próprios trabalhos de eletricidade, não negligencie nunca cortar a corrente antes de tudo, ao menos o circuito sobre o qual vai trabalhar. Não hesite em desligar o disjuntor principal se for necessário (ao lado do contador).

FERRAMENTAS MANUAIS / ELÉTRICAS :
Os perigos da eletricidade estão naturalmente ligados à condução. Por isso deve limitar os riscos utilizando ferramentas isoladas. Não utilize em caso algum
ferramentas metálicas não isoladas ! Não utilize outras ferramentas elétricas que não dotadas de duplo isolamento.

O CORTA -CIRCUITOS DE FUSÍVEL :
Se um fusível fundir não tente nunca repará-lo com um fio de cobre ou outro condutor, deite -o fora e substitua-o  imperativamente por outro fusível do mesmo valor.

AS UNIÕES RÁPIDAS :
Para ligar dois fios nunca recorra às uniões rápidas, utilize um dado de junção : eliminará assim os riscos de falta de isolamento, falsos contactos ou acidente.



42
Olhe bem para esta caneta... e preste atenção! Infelizmente alguém caiu.
Passaram um cheque para um lojista no valor de 123,50 Euros e usaram a caneta dele.
Dias depois o cheque caiu na conta como 580,00 Euros... e o banco pagou. Quase teve um colapso na hora em que viu o seu extracto...
Agora está com um processo aberto no banco, para apurar o ocorrido, e espera ter o dinheiro de volta.
Portanto, CUIDADO! Entrou no mercado outra caneta em que pode ser apagado o que se escreveu com ela. Esta caneta esta à venda. Não é preciso dizer mais nada sobre o cuidado que se deve ter ao aceitar uma caneta na hora de preencher um cheque.
Passe este e-mail. O que mais surpreende é que, há algum tempo atrás, este tipo de caneta foi proibido, justamente por causa deste golpe, e agora a mesma caneta volta a ser vendida!"


Realmente esta caneta está à venda:


A Papelaria Fernandes tem, no site de vendas online, este modelo, pela quantia de 1, 56 € + IVA.


A PMElink, outro site de vendas online de material de escritório, está a vender em lotes de 12, por 1,45€ cada. (já não aparece)


Pelo que podemos concluir que, quem tenha intenção de as adquirir não terá muita dificuldade em encontrar nem será pelo valor da mesma.

Citado de um post do amigo vmcr em http://eradigital.forumfree.net/?t=38071295


43
AKAI CT2115
Tela negra, sem imagem.
Substituir C832(1000UF6V3).


AKAI CT2142NT
Contraste muito fraco (pouco contraste).
Substitur R424(0R68).


AKAI CT2159VT
Morto.
Verificar D901, C405, C910, C912, C431.


CT840
Morto, não liga.
Mudar R302(6K8).


CTT21N32S
Não sai de STANDBY, led vermelho.
Substituir IC602 EEPROM.






44
Algumas dicas para os colegas menos experientes fazerem a detecção da zona onde está a avaria.


Avarias relacionadas com o ecrã do computador portátil:

- Imagem com linhas? 
Pode ser determinada pela avaria da placa gráfica ou avaria do ecrã. Se ou problema for do ecrã é necessária a substituição do mesmo.

- Imagem com a cor distorcida?
Pode ser determinada pela avaria do ecrã ou mau contacto no cabo que liga o ecrã ao motherboard. No primeiro caso é necessária a substituição do ecrã, no segundo basta uma limpeza dos contactos ou, se o cabo for avariado, a substituição do mesmo.

- Imagem muito escura? 
Duas possíveis causas: lâmpada do ecrã fundida ou inverter avariado. O inverter é um módulo separado do ecrã que assegura alta voltagem necessária ao funcionamento da lâmpada. A reparação implica a substituição do ecrã ou do inverter, em função de avaria.

- Ecrã partido?
A única solução é a substituição do ecrã.



45
O QUE É O COULOMB ?
 
 
 
 
A unidade de carga eléctrica é 1 C (Coulomb).
 
1 Coulomb é a carga eléctrica de 6,25 x 10 18 electrões.
 
A carga eléctrica de 1 electrão (ou de 1 protão) é 0,16 x 10 –18 C.

 
O QUE É A LEI DE COULOMB ?
 
A força eléctrica de atracção ou repulsão que se exerce entre dois corpos carregados electricamente é directamente proporcional às respectivas cargas eléctricas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.
Esta lei exprime-se matematicamente através da fórmula :


 
em que as letras representam as seguintes grandezas :
F - força eléctrica (N)
? - constante dieléctrica ou permitividade do meio (F / m)
q , q' - cargas eléctricas (C)
d - distância entre cargas (m)
 
?o = 8,85 x 10-12 F/m (constante dieléctrica do ar ou vazio)


46
O QUE É O EFEITO DE JOULE ?
 
 
A corrente eléctrica é um movimento de cargas eléctricas. Este movimento através da estrutura atómica dum material condutor origina choques que produzem elevação da temperatura do condutor. É o efeito de Joule.
Uma vantagem deste efeito é produzir aquecimento a partir da corrente eléctrica, o que é aproveitado nos aquecedores eléctricos. Um inconveniente é produzir perdas de energia nos condutores quando não se pretende aquecimento.

O QUE É A LEI DE JOULE ?
 
 
A energia dissipada por uma corrente eléctrica numa resistência R é directamente proporcional à tensão aplicada, à corrente eléctrica resultante e ao tempo durante o qual se dá a passagem da corrente.
Esta lei pode exprimir-se através da expressão
W = U I t ou W = R I2 t
em que W é a energia dissipada (em Joule), U é a tensão aplicada (em Volt), I é a intensidade de corrente eléctrica (em Ampère), t é o tempo durante o qual passa a corrente (em segundo) e R é a resistência eléctrica (em Ohm).
I representa a intensidade de corrente (em corrente contínua) ou o valor eficaz da corrente (em corrente alternada).
 
 :xau:

47
Aprender electricidade / O QUE É UM CURTO-CIRCUITO ?
« em: Abril 05, 2009, 10:35:54 am »
O QUE É UM CURTO-CIRCUITO ?

Este termo é normalmente associado à causa de incêndios.
 
Mas afinal o que é um curto-circuito ? É uma situação anómala que surge num circuito eléctrico, por alguma razão.
 
Em condições normais, um circuito eléctrico possui uma fonte de alimentação (pilha, rede eléctrica, etc.) que alimenta uma carga (lâmpada, aquecedor, etc.).
A fonte de alimentação possui uma determinada tensão eléctrica (1,5 Volt nas pilhas, 110 ou 220 Volt na rede, dependendo do País, etc.).
 
 Ao aplicar esta tensão a um receptor (lâmpada, por exemplo), flui uma corrente eléctrica entre o gerador e o receptor. Mas que valor de corrente ? Isso depende da resistência que o receptor opuser à corrente. Quanto menos resistência o receptor oferecer à corrente, maior é o seu valor.
 
 Se em vez dum receptor, puser em contacto os fios que saem do gerador, praticamente não há resistência à corrente e ela toma valores extremamente elevados. Tão elevados quanto o gerador for capaz de fornecer e os condutores e aparelhos que se encontrem no caminho da corrente forem capazes de suportar. Uma corrente muito alta produz muito calor e daí o risco de incêndio.
 
Uma maneira simples de proteger uma instalação eléctrica dum curto-circuito é colocar no caminho da corrente um fio fino (fusível) calibrado para fundir para um determinado valor da corrente. Quando a corrente se torna repentinamente muito elevada, o fio funde antes do resto da instalação (por ser mais fino) e interrompe a passagem da corrente.

 :dormir:

48
Aqui vos deixo um link com vários, interessante para quem se inicia no ramo da electricidade.

consultem   :ali: AQUI!!!

 :ok:

49
Aprender electricidade / [TUTORIAL] Principais características do DMX
« em: Abril 02, 2009, 11:59:43 pm »
Vou tentar de uma forma geral deixar aqui as principais características de funcionamento do protocolo DMX.

Se estas características forem tidas em conta numa instalação temos possivelmente 90% dos nossos problemas eliminados.



DMX-512 é um protocolo que foi criado para possibilitar a comunicação entre dispositivos de iluminação.
Utilizo os termos mesa, consola e controlador para me referir a dispositivos que enviam e recebem sinais DMX-512.
Os termos mesa e dimmer, são utilizados por serem comuns, porém, são os aparelhos como uma maquina de fumos, scanner, moving head por exemplo os que mais se difundiram neste ramo e com este protocolo.


Definição
DMX-512 é um padrão criado especificamente para a comunicação entre dispositivos de iluminação, e define as suas regras de comunicação e interligação.
Como outros padrões por exemplo o USB para computadores, a RS-232 e a RS-485 (esta ultima muito parecida com o DMX-512), o padrão Ethernet entre muito outros, posso até me arriscar a dizer que como o PORTUGUÊS ou o INGLÊS, para ser mais insistente, vejamos o porque mais adiante.


Histórico
Antes do DMX-512 surgir, já existiam outros padrões para a comunicação de dispositivos, como o 0-10VDC analógico, porém em 1986 o Instituto de Teatro e Tecnologia dos EUA definiu uma maneira de comunicação entre consolas e dimmers (mesa e equipamento).
Pequenas revisões foram feitas em 1990, para consertar problemas e criar melhorias.
Em 1998 foi iniciada a revisão para dar suporte não só a mesas e dimmers, mas também a outros aparelhos como scanners, moving heads e maquinas de fumo.


Funcionamento
No padrão analógico "0-10VDC", cada canal é comandado por um fio,
ou seja 24 canais dimmer, significa ter 24 fios ligados aos dimmers e mais 1 de referencia ou massa,
tornando a cablagem complexa e cara, fora os problemas com loops de terra e ruídos gerados.
Por outro lado, um único cabo DMX-512 pode enviar 512 canais, e com a comunicação digital, ruidos não são reconhecidos pelos aparelhos e dispositivos.
A comunicação é feita de forma serial á razão de 250kbps (250 kilobits por segundo) o que permite o tráfego de 40 pacotes de 512 canais a cada segundo.
Quando são necessários mais de 512 canais, podem-se utilizar diversas consolas ou então consolas com mais de 1 saída DMX-512 "Universo DMX", como por exemplo a AVOLITES PEAR 2004 que possui 4 Universos e controla 2048 canais DMX.


Características Eléctricas
O DMX-512 tem as mesmas características do padrão EIA-485 ou RS485 e significa que os mesmos cabos podem ser utilizados, um DRIVER DMX envia sinal utilizando um par complementar de fios, quando 1 está no nível alto (1) o outro está no nível baixo (0) como ambos os fios detectaram ruído, um circuito electrónico no RECEIVER encarrega-se de rejeitá-lo fazendo uma subtração entre os dois sinais, como nos cabos balanceados de áudio.
O driver precisa fornecer no mínimo, 1,5V de tensão diferencial e os receptores precisam de 200mV para detectar que não existam erros de comunicação.
A cablagem deve seguir a norma EIA485, ou uma grande quantidade de ruído pode ser gerada fazendo com que a segurança do sistema possa ser seriamente comprometida.


Conectores
Os conectores devem ser XLR de 5 pinos, onde cada pino serve de:
1 - MASSA (sinal comum ou referência, não é terra e não deve ser conectado no chaci do conector, ligar este pino á terra pode gerar problemas em dispositivos com entrada/saída isolada ou flutuante.
2 - Data -
3 - Data +
4 - Reservado (alguns fabricantes transmitem o segundo universo DMX com DATA-)
5 - Reservado (alguns fabricantes transmitem o segundo universo DMX com DATA+)

Como os conectores XLR de 5 pinos são complicados de encontrar e caros, alguns utilizadores passaram a utilizar o XLR de 3 pinos, e os fabricantes passaram a utilizar esses conectores, com os mesmos dados nos pinos 1,2,3.
Diferente dos conectores de áudio o XLR fêmea é a saída e o macho a entrada de sinal por padrão dos fabricantes.


Cabos
Os cabos utilizados devem ser os mesmos para EIA845, apesar dos cabos de microfone estarem largamente disponíveis, possuem capacitancia muito alta e impedância não adequada para a comunicação digital de dados.
Não utilizar os cabos correctos, não significa que os dispositivos deixem de funcionar, mais sim que funcionem de forma incorrecta dependendo da distância percorrida e de outros factores inerentes à instalação.


Conexão
A maioria dos dispositivos receptores de DMX possuem entrada (input) e saída (output).
A maneira correta de ligar dispositivos DMX é usar o exemplo
MESA -> EQUIPAMENTO 1 -> EQUIPAMENTO 2 -> TERMINAÇÃO "que será discutida mais adiante"

Note que o sinal sai da mesa, passa pelo primeiro aparelho ou dispositivo, sai do dispositivo e entra no próximo dispositivo e assim sucessivamente. É proibido utilizar cabos Y em DMX-512, caso a ligação de um a outro seja complicada, deve-se utilizar um aparelho chamado de BUFFER ou SPLITER, que será explicado daqui a pouco.


Terminação
Um item esquecido ou simplesmente ignorado nas ligações de aparelhos é a terminação, e é simplesmente uma resistência ligada entre os pólos 2 e 3 do cabo ligado ao ultimo dispositivo.
Ela pode ser feita soldando-se uma resistência de 120Ohms numa ficha XLR macho.
Alguns dispositivos possuem uma chave ou switch que selecciona se ele deve ou não ser uma terminação, caso esse aparelho seja o ultimo da linha, deixe este switch na posição ligado, caso não seja, deixe-o desligado.

A terminação é importante, pois garante que o sinal não retorne para a linha (cabo) transmitindo ruidos e garantindo um melhor funcionamento dos dispositivos.



Estas são as bases principais que todos os utilizadores e instaladores devem conhecer e cumprir quando pensão em criar um circuito de iluminação com comando DMX.


 :brinde:

50
Tenho aqui um DVD sony DVP-S530D que não lê nem DVDs nem CDs, aparece no disc no display, o disco roda muito depressa mas quase não foca nada a lente. Tentei ajustar a sensibilidade mas é igual e se ajusto muito passa a no disc ainda mais rápido.

alguma dica??

51
VESTEL / CROWN / Chassis: 11AK19Y11
« em: Janeiro 18, 2009, 11:56:00 am »
Chassis: 11AK19Y11

 :aqui:
Download


52
VESTEL / CROWN / Chassis: 11AK19PRO
« em: Janeiro 18, 2009, 11:46:17 am »
11AK19PRO.djvu


 :aqui:
Download

54
VESTEL / CROWN / Chassis 11AK19P
« em: Janeiro 18, 2009, 11:42:08 am »
Chassis 11AK19P


 :aqui:
Download

55
PANASONIC / Panasonic TC-1485 chassis: Z-3
« em: Janeiro 18, 2009, 11:39:02 am »
Panasonic TC-1485 chassis: Z-3


 :aqui:
Download

56
..::OUTRAS MARCAS::.. / PDI Modelo P10 LCD
« em: Janeiro 18, 2009, 11:34:20 am »
PDI Modelo P10 LCD


 :aqui:
Download


57
..::OUTRAS MARCAS::.. / PDI-Z13TVE-ARM(-WR) SERVICE MANUAL
« em: Janeiro 18, 2009, 11:31:51 am »
PDI-Z13TVE-ARM(-WR) SERVICE MANUAL

 :aqui:
Download


58
Harman kardon Modelo DVD22 service manual de serviço esquema diagrama schematic
service information
manual de servicio
Diagrama
Schematic diagram
Serviceunterlagen
:aqui:

59
TECTRONIX TDS5000B Service Manual

 :aqui:
DOWNLOAD

60
Esquemas e Manuais de serviço Diversos / kenwood R-600 Service manual
« em: Janeiro 15, 2009, 03:10:58 pm »
[pdf]http://download.qrz.ru/pub/hamradio/schemes/kenwood/R-600_Service_manual.pdf[/pdf]

Páginas: 1 2 [3] 4 5